Construções antigas também podem colaborar com o meio ambiente

Consequências do aquecimento global como a falta de água potável têm provocado reflexões e mudanças de comportamento em toda a parte, em especial nas grandes cidades onde a tendência é prédios e condomínios cada vez mais maiores e populosos.

Uma dessas mudanças é a construção de edifícios planejados para economia de água e energia elétrica, os chamados edifícios verdes – onde o material de construção seja todo (ou em grande parte) originário de áreas de extração ou de fabricação certificadas.

Mas se tudo isso se aplica aos projetos novos, principalmente nos países desenvolvidos, o que fazer então para tornar as construções antigas (tanto comerciais quanto residenciais) mais ecologicamente corretas? Foi a ideia surgida e testada com sucesso na Europa e em crescimento mundo a fora, inclusive aqui no Brasil.

Instalação de sensores de presença nas escadas, corredores e áreas comuns; placas fotovoltaicas para substituir toda ou parte da energia elétrica usada no edifício por energia sustentável; mudanças no fluxo de água das descargas, com instalação de novas válvulas econômicas e mais eficientes, a reciclagem do lixo produzido nas unidades habitacionais e a reciclagem de água ou a captação de chuvas para utilização em jardins e na lavagem das áreas comuns.

Das mais simples às complexas, as medidas melhoram a relação dos edifícios com o meio ambiente ao diminuir o nível de poluição e emissão de gases do efeito estufa.

Desta forma, os prédios são transformados, mesmo que em parte, em edifícios verdes com grande potencial para garantir uma boa qualidade de vida para os seus moradores.

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Fonte de pesquisa: site Atitudes Sustentáveis